Imprensa
Reportagem fotográfica da Inauguração - Exposição " RASGOS", Centro de Exposições de Odivelas - 2020
Texto retirado do catálogo da exposição “Rasgos”
Reportagem fotográfica da Inauguração - Exposição " CARTOGRAFIAS in continuum ", Biblioteca Municipal de Palmela - 2017
Reportagem fotográfica da Inauguração - Exposição "Continuum ", Edifício "4 de Outubro", Loures - 2016
Texto retirado do catálogo da exposição “Continnum”
Reportagem fotográfica da Inauguração - Exposição "Cartografias", Livraria Ler Devagar - Lx Factory, Lisboa - 2016
Notícia do Boletim Municipal - Exposição "Era uma Vez...", Galeria de Exposições Augusto Cabrita, Seixal - 2015
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Reportagem fotográfica da Inauguração |
Notícias de jornal - Galeria Pepper´s, Caldas da Rainha - 2001
Sobre a pintura de Teresa Ribeiro escreve Manuela Rodrigues
no Jornal "Artes & Artes", nº 30 – Novembro de 2000
Numa conversa informal com a pintora antes da sua partida para Bruxelas para apresentar a exposição individual “Espírito e Matéria”, diz-nos que para si este ciclo de pintura foi o reflexo de muito pesquisa, de muito diálogo interior; o confronto constante entre o espírito e a matéria, em que o espiritual se eleva.
A cada momento a obra vai evoluindo. Há um bum gerador como que um processo de renascimento em que a matéria já não é importante.
Na sua obra, a artista usa colagens, pasteis de óleo, construindo, destruindo e reconstruindo no espaço em branco, quase como se estivesse a esculpir com os olhos e o cinzel da alma.
Na pintura de Teresa Ribeiro encontra-se um profundo diálogo da mancha consigo própria e do fruidor com a mancha, em peregrinação através do onírico.
Dir-se-ia que Teresa Ribeiro busca no mundo espiritual a materialização da perfeição, que é o objectivo último da sua arte.
Falar de Teresa Ribeiro não é difícil, difícil é, seguramente falar da sua obra com a mestria que a mesma merece.
Terá de se falar de uma especial apetência pela texturação bidimensional, que a pintora afirma que são reminiscências que trouxe da tapeçaria. Texturas construídas a partir dos materiais utilizados, e que, nos dá a sensação de forma. Tacteamos a matéria, o corpo, ou o ser físico e através do tacto, temos uma relação quase empática com o espírito. Estabelecemos a ponte entre o estar e o ser que se patenteiam na composição, e no caminho encontramos o gosto da artista que vive na sua obra.
Teresa Ribeiro é portadora de uma forma particular de pintar, utilizando a colagem sobre tela para redimensionar a composição plástica e, assim, separar todos os elementos para posteriormente, através da cor e da textura unificar todo o espaço pictórico.
A artista tem vindo a fazer um interessante percurso ao longo do tempo. (…) Há uma caminhada na busca do espiritual e, pode dizer-se, de alguma forma uma evolução, ainda que inconsciente no sentido metafísico. (…)
Setembro/1999
no Jornal "Artes & Artes", nº 30 – Novembro de 2000
Numa conversa informal com a pintora antes da sua partida para Bruxelas para apresentar a exposição individual “Espírito e Matéria”, diz-nos que para si este ciclo de pintura foi o reflexo de muito pesquisa, de muito diálogo interior; o confronto constante entre o espírito e a matéria, em que o espiritual se eleva.
A cada momento a obra vai evoluindo. Há um bum gerador como que um processo de renascimento em que a matéria já não é importante.
Na sua obra, a artista usa colagens, pasteis de óleo, construindo, destruindo e reconstruindo no espaço em branco, quase como se estivesse a esculpir com os olhos e o cinzel da alma.
Na pintura de Teresa Ribeiro encontra-se um profundo diálogo da mancha consigo própria e do fruidor com a mancha, em peregrinação através do onírico.
Dir-se-ia que Teresa Ribeiro busca no mundo espiritual a materialização da perfeição, que é o objectivo último da sua arte.
Falar de Teresa Ribeiro não é difícil, difícil é, seguramente falar da sua obra com a mestria que a mesma merece.
Terá de se falar de uma especial apetência pela texturação bidimensional, que a pintora afirma que são reminiscências que trouxe da tapeçaria. Texturas construídas a partir dos materiais utilizados, e que, nos dá a sensação de forma. Tacteamos a matéria, o corpo, ou o ser físico e através do tacto, temos uma relação quase empática com o espírito. Estabelecemos a ponte entre o estar e o ser que se patenteiam na composição, e no caminho encontramos o gosto da artista que vive na sua obra.
Teresa Ribeiro é portadora de uma forma particular de pintar, utilizando a colagem sobre tela para redimensionar a composição plástica e, assim, separar todos os elementos para posteriormente, através da cor e da textura unificar todo o espaço pictórico.
A artista tem vindo a fazer um interessante percurso ao longo do tempo. (…) Há uma caminhada na busca do espiritual e, pode dizer-se, de alguma forma uma evolução, ainda que inconsciente no sentido metafísico. (…)
Setembro/1999
Artistas Portugueses Contemporâneos no Oriente - Iniciativa da Galeria Municipal Gymnásio - CML - 1997
Notícias de jornal - "Reencontros de uma Alegoria Onírica", Galeria Municipal Alverca - 1995
Notícia de jornal - Crónica de Artes Plásticas
Pedro Godinho - 1995 |
Notícia de jornal - "No Princípio era o Silêncio" Galeria de Arte Maria Pia, Lisboa - 1997
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Notícias de jornal - "Ecce Homo" Galeria Municipal Gymnásio, Lisboa - 1994
Notícia de jornal - "Movimento dos Sons" Galeria do Turismo. Funchal, Madeira - 1993
Notícias de jornal - "Movimento dos Sons" Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisboa - 1993
Notícia de jornal / registo fotográfico - Entrega de Medalha da cidade Saint Galmier, França - 1993
Notícia de jornal / registo fotográfico - Prémio de pintura Abstracta em Gimont, França - 1993
Revista "Artes Plásticas" - Dir. Jorge Botelho Moniz, Lisboa, Fevereiro/Março - 1992
Notícia de jornal - Tapisserie Contemporaine, Mairie de Villejuif, França - 1990
Notícias de jornal - Tapeçaria Contemporânea Teresa Ribeiro, Secretaria Regional da Educação e Cultura dos Açores - 1989
Notícias de jornal - Tapeçaria Contemporânea e Pintura, MaiHotel Méridien, Lisboa - 1987